segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Plano Actividades - Vila de Ronfe


A representante da CDU na Assembleia de Freguesia de Ronfe, Dr.ª Fátima Mendes, votou contra o Plano de Actividades apresentado pela Junta de Freguesia de Ronfe sustentando a sua opção nos seguintes factos:

1º- Nenhuma das promessas estruturais, constantes do programa eleitoral do PSD, consta do Plano;

2º- O Plano contempla em parte uma redacção acintosa e um desafio provocador à Câmara Municipal de Guimarães que a CDU considera despropositado e inadequado entre orgãos autárquicos que se devem respeitar e caminhar pela positiva na busca do melhor para Ronfe;

3º- A Junta PSD de Ronfe deve assumir equitativamente as suas promessas ao Povo de Ronfe e assumir as suas responsabilidades, como a Câmara Municipal de Guimarães deve assumir as suas. A Junta PSD prometeu as piscinas, parques de lazer, percursos pedestres, etc, etc...há já 8 anos e que vemos?!;

4º- A Junta PSD, nada diz e não propõe qualquer actividade ou projecto(s) no âmbito de: "Guimarães Capital Europeia da Cultura". Recusa propostas da CDU;

5º- A Junta PSD, nada diz e nada propõe no âmbito de: "2010- Ano Europeu de Combate à Pobreza", promovendo iniciativa(s) que despertem consciências e demonstre as causas da pobreza e suas consequências. Recusa Propostas da CDU;

6º- A CDU nunca fará parte de qualquer plataforma que promova o confronto com qualquer orgão autárquico, como é proposto no Plano, e sempre pautará a sua acção pela actividade construtiva e proponente em prol de Ronfe e do bem-estar das suas gentes.


A CDU

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Via Inter-Municipal (Famalicão-Vizela) - Uma preocupação antiga da CDU

O PCP, por intermédio do seu deputado Agostinho Lopes, eleito pelo circulo eleitoral de Braga, já em 2007, demonstrou preocupação, junto do Governo da altura, face a degradação e responsabilidades da conservação da VIM. A CDU-Ronfe face aos acontecimentos recentes, demonstra mais uma vez a sua preocupação e alerta, como já o fez no passado,  lamentando que as suas questões, reclamações e avisos tenham caído em "saco roto" por parte do Governo.